terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Algumas palavras...

Observo que está tudo revirado, mas sabe o que eu faço hoje? Nada! Isso mesmo: Não falo  mais nada, não defendo mais ninguém, mantenho-me com a minha ideia, dividindo somente com os mais próximos. E olhe lá! Acho que o povo se preocupa demais com o de menos. Só acho.

terça-feira, 25 de novembro de 2014

domingo, 1 de junho de 2014

Itaipava Premium


01:47 da manhã de segunda feira e olha só no que eu estou pensando.... ;)



sábado, 1 de março de 2014

Rime of the Ancient Mariner - Iron Maiden



Conto do Velho Marinheiro

Ouça a história do velho marinheiro
Veja seus olhos enquanto ele para um de cada três
Hipnotiza um dos convidados do casamento
Fique ali e ouça sobre os pesadelos
dos mares

E a música toca, enquanto a noiva passa por perto
Cativada pelo seu encanto e o marinheiro conta sua história

Levado ao sul da terra da neve e gelo
Para um lugar onde ninguém esteve
Atravessando as tempestades de neve voava um albatroz
Gritou em nome de deus, esperança de boa sorte ele trazia

E o navio navegava, de volta ao norte
Através do nevoeiro e gelo e o albatroz o seguia

O marinheiro matou o pássaro da boa nova
Seus companheiros gritaram contra o que ele havia feito
Mas quando o nevoeiro sumiu, eles o perdoaram
E se tornaram parceiros de crime.

Navegando e navegando para o norte através do mar
Navegando e navegando para o norte até que tudo estivesse calmo

O albatroz começou a sua vingança
Uma terrível maldição, uma sede começou
Os companheiros culpam o marinheiro pela má sorte
Sobre seu pescoço é pendurado o pássaro morto

E a maldição prossegue no mar
E a maldição prossegue para eles e eu

Dia após dia, dia após dia,
Estamos parados, sem vento e sem movimento
Tão parados como um navio pintado em um oceano pintado
Água, água para todo lado e toda a comida se foi
Água, água por todo lado, e nem uma gota para beber

Então gritou o marinheiro,
lá vem uma embarcação no horizonte
Mas como ele pode navegar
Sem vento e sem correntes?
Veja... ela vem em frente
Ela está se aproximando, vindo do sol
Veja... ela não tem tripulação
Ela não tem vida, espere, mas há dois

A morte e ela, a morte em vida,
jogaram os dados para a tripulação
Ela ganhou o marinheiro
E ele pertence a ela agora
Então... a tripulação, um a um,
Caíram mortos, duzentos homens
Ela... ela, morte em vida
Ela o deixou viver, o seu escolhido

"Um a um, sobre a lua rodeada de estrelas
rápido demais para gemer ou suspirar
Cada um virou seu rosto atormentado,
e me amaldiçoou com seu olhar
Quatro vezes cinquenta homens
(e eu não ouvi suspiro ou gemido),
pesadamente, um vulto sem vida,
eles caíram um em um."

A maldição prosseguia nos seus olhares
O marinheiro desejou ter morrido
Juntamente com as criaturas do mar
Mas elas vivem, e ele também.

E sobre a luz da lua
Ele reza para seus futuros horríveis
De coração ele as abençoa
Criaturas de deus, a todas elas também

Então o feitiço começa a se quebrar
O albatroz cai de seu pescoço
Afunda como chumbo no mar
Então cai a chuva

Escute os gemidos dos marinheiros mortos a tempo
Veja eles se moverem e começarem a levantar
Corpos levantados por bons espíritos
Nenhum deles fala e eles não tem vida em seus olhos

E a vingança ainda continua, provação começa de novo
Preso em um transe o pesadelo continua

Agora finalmente a maldição terminou
E o marinheiro avista sua casa
Espíritos saem dos corpos mortos a tanto tempo
Formam sua própria luz e o marinheiro é deixado só.

E então um bote vem velejando de encontro a ele
Era uma alegria, ele não podia acreditar
O comandante do barco, seu filho e o ermitão
Pena de vida cairá sobre ele

E o navio afunda como chumbo no mar
E o ermitão perdoa o marinheiro de seus pecados

O marinheiro é destinado a contar sua história
A contar esta estória onde quer que vá
A ensinar a palavra de deus através de seu exemplo
Que nós devemos amar todas as coisas que deus fez.

E o convidado do casamento é um homem mais triste e sábio
E a história continua e continua...


terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Tom Waits - Invitation to the blues



Well she's up against the register
With an apron and a spatula
With yesterday's deliveries
And the tickets for the bachelors
She's a moving violation
From her conk down to her shoes
But it's just an invitation to the blues

And you feel just like Cagney
She looks like Rita Hayworth
At the counter of the
Schwab's drug store
You wonder if she might be single
She's a loner and likes to mingle
Got to be patient and pick up a clue

She says, "How you gonna like 'em
Over medium or scrambled?
You say "Anyway's the only way", be careful not to gamble
On a guy with a suitcase
And a ticket gettin' out of here
In a tired bus station and an old pair of shoes
But it ain't nothin' but an invitation to the blues

But you can't take your eyes off her get another cup of java
And it's just the way she pours it for you
Joking with the customers mercy mercy Mr. Percy
There ain't nothin' back in Jersey
But a broken-down jalopy of a man I left behind
And a dream that I was chasin' and a battle with booze
And an open invitation to the blues

But she's had a sugar daddy and a candy apple caddy
And a bank account and everything accustom to the finer things
He probably left her for a socialite
And he didn't love her except at night
And then he's drunk and never even told her that he cared
So they took the registration and the car-keys and her shoes
And left her with an invitation to the blues

'Cause there's a Continental Trailways leavin'
Local bus tonight, good evenin'
You can have my seat, I'm stickin' 'round here for a while
Get me a room at the squire the fillin' station's hirin'
And I can eat here every night what the hell have I got to lose
Got a crazy sensation go or stay and I've got to choose
And I'll accept your invitation to the blues