Aquele vazio tamanho da imaginação.
![](http://2.bp.blogspot.com/-YoOm3Uo64m8/UYchviO0tYI/AAAAAAAACyo/-hscy-oPx78/s320/vazio.jpg)
Palavras afiadas como lanças,
Olhares friamente marcados,
E a confiança duramente abalada.
É o memento em que toda a cor se perde,
Todos os desenhos feito no ar levado ao céu
Desce com a chuva fria e espinhosa.
A esperança é vencida. Parece até que nunca existiu!
Desde quando a brincadeira com o bucho mole na infantilidade,
Aos poucos sorrisos que eram retribuídos. Contente, aceita o pouco.
Na infância solitária, morbidez aleatória.
Ontem, criança com uma alma cansada como a de velho cheio de cicatrizes.
Hoje, velho com a alma de uma criança que espera o brinquedo novo. Ainda espera. Em vão.
Aceitação, tempo, vida.
Palavras que não se entendem NUNCA.
Não há mais tempo para a aceitação. E a vida, já acabou.
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